O que é

O Estudo Hábitos e Comportamento dos Usuários de redes sociais no Brasil é uma pesquisa aplicada a 1.961 usuários de redes com questionários estruturados entre abril e julho de 2016.

Além de compreender quais as redes mais usadas no país e o perfil de seus usuários, aprofundamos características do uso de mobile e trazemos um olhar amplo para relações com empresa para compras e CRM.

Uma curiosidade sobre o perfil dos entrevistados é que, em geral, há mais mulheres do que homens online, dado que também é constatado pela PNAD 2015 e pelo Facebook Audience Insights.

Principais aprendizados

Conhecer o perfil de uso de dispositivos de acesso à internet pode ajudar a compreender o perfil do internauta brasileiro.
Os jovens com até 19 anos acessam mais a internet por smartphones e notebooks, enquanto os entrevistados com mais de 40 anos usam mais tablet ou Smart TV, Google Chromecast, Apple TV.

Nem todas as redes são iguais: as marcas precisam conhecer particularidades de uso de cada rede e seus públicos.
WhatsApp é a rede social mais usada hoje. Ela é privada, não pode ser monitorada (não há API) e ainda não está integrada aos principais softwares de Gestão de Atendimento. Facebook é a segunda rede social mais usada e Twitter e Instagram empatam na terceira posição. As redes também tem utilizações distintas: Whatsapp tem foco no relacionamento com amigos e parentes; Facebook é utilizada para conhecer gente nova, passatempo, fazer contatos profissionais e para o relacionamento com empresas, produtos e serviços.

Celular é porta de entrada para o consumo de informações e serviços, apesar das dificuldades com o m-commerce.
O celular é tão importante quanto a carteira ou as chaves de casa. Compreender como o consumidor utiliza seu celular pode ajudar a compreender e influenciar sua jornada de consumo ou ser uma porta de entrada para o consumo de informações e serviços. O celular substituiu o Jornal Impresso (76% leem notícias no celular diariamente), o Portátil para jogar videogame (70% utilizam o celular para jogar) e o DVD/Blu-Ray (2 em cada 3 entrevistados acessa streaming pelo celular), mas ainda gera dificuldades quando utilizado como dispositivo para o m-commerce.

Plataformas digitais de vídeo já ultrapassam TV paga e TV aberta na preferência dos internautas.
O YouTube une as características positivas da TV paga e do streaming, sendo reconhecido pela variedade de conteúdo e pela liberdade de acessar o conteúdo a qualquer momento.Os internautas entre 20 e 39 anos são os mais influenciados pelas redes sociais na escolha de um programa em vídeo: 57% declaram que quanto mais gente fala sobre uma série, por exemplo, mais se sentem compelidos a assisti-la.

O consumo de notícias acontece online, com portais e feed de notícias disputando as preferência dos leitores.
Em comparação com 2014, houve aumento no percentual de entrevistados que considerou o feed de notícias como primeira e segunda fonte de informação jornalística. Por um lado, isso estimula os meios de comunicação tradicionais a publicarem seus conteúdos em redes sociais, por outro cria um novo ecossistema de veículos independentes competindo pela atenção dos mesmos leitores. A multiplicação de veículos independentes gerou um novo desafio para o monitoramento de redes sociais.

Os canais tradicionais de atendimento ao consumidor continuam fortes e convivem com os novos canais sociais, que são vistos como espaços para resolução de problemas simples e cotidianos.
Canais como e-mail e site ganham espaço no relacionamento dos clientes com as empresas, com 61% e 45% respectivamente. Telefone perde um pouco de espaço para e-mail, mas se mantém bastante relevante no que tange a atendimento, com 54% dos relatos de uso.

Insights do estudo 2016

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