Como a Elife trata os dados de consumidores nos bots dos seus clientes?

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Publicado a 28 de agosto de 2020


A segurança no uso de dados pessoais é uma questão cada vez mais prioritária para negócios e consumidores. Não somente empresas de software, mas também governos estão criando novas regras para oferecer mais segurança a pessoas que compartilham dados pessoais ao usar um serviço.

Para oferecer uma melhor experiência aos consumidores, é preciso explicar para cada indivíduo como suas informações serão tratadas. Quando falamos das empresas brasileiras, o desafio é adequar seus serviços à nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entrou em vigor nesta quinta-feira.

A Elife já está adequando seus serviços à LGPD. Todos os bots desenvolvidos para clientes Elife agora terão uma nova função que auxilia os consumidores no tratamento de seus dados.

 

Como os consumidores podem administrar o uso de seus dados?

Agora todos os bots de clientes Elife terão, no menu inicial, um botão Políticas de Privacidade. Nele, haverá duas opções:

  • Excluir dados: Limpa todo o histórico de conversa com o chatbot – incluindo informações pessoais usadas para acessar algum recurso, como ID do usuário, CPF etc.

 

  • Termos de Uso: Resumo de todos os dados que o chatbot fornece e coleta. O usuário poderá entender como a marca armazena dados no bot. As informações pessoais solicitadas pelo bot servem para consultar API de software do próprio cliente (banco de dados da empresa).

 

Como os bots Elife usam dados de consumidores?

Ao usar um chatbot no Messenger, o assistente identifica logo na primeira interação o nome do usuário. Dependendo do serviço usado, esse é o único dado pessoal necessário.

Em chatbots de Websites, o nome do usuário não é coletado ou é solicitado no início da conversa.

Para outras funções solicitadas pelo consumidor, o chatbot pode pedir o CPF para identificação do cliente ou dados do cartão de crédito, em casos de cobrança.

Essas informações pessoais são usadas pelo bot para consultar o banco de dados da empresa (API) unicamente.

 

Como a mudança irá impactar as marcas?

É importante lembrar que, mesmo que o consumidor apague seu histórico de conversa, as métricas de desempenho do bot não são perdidas.

A marca não terá mais acesso às informações que a pessoa passou na conversa com o bot, mas os dados de desempenho do chatbot continuam sendo contabilizados normalmente, como:  número de acessos, cliques em cada um dos botões, métricas de uso das funções etc.