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A E.life analisou 3 milhões de publicações de 1,5 milhão de consumidores em 700 grupos e páginas sobre o tema . A E.life Intelligence apresentou esta semana um estudo sobre tendências de consumo relacionadas à alimentação por meio da análise de conversas sobre o tema em 703 páginas e grupos do Facebook que têm foco
Aproximar o seu consumo de algo mais natural – seja nos ingredientes adotados ou no ritmo de consumo – é um traço comum que observamos em alguns estudos de diferenciados segmentos feitos pela E.Life ao longo do último ano. Abaixo, mostraremos como esta tendência se manifestou em três nichos de mercado. Um dos maiores desafios
A E.life inaugura uma nova série de estudos que combina técnicas de segmentação psicográfica (baseada em “life events”, valores, atitudes, interesses e estilos de vida dos consumidores) e dados de redes sociais para compreender os novos desafios de consumo das marcas. Na primeira edição, escolhemos analisar as mães millennials e seus hábitos na criação de
2016 foi o ano em que o mercado conseguiu finalmente diferenciar celebridades, influenciadores e micro-influenciadores. Enquanto as celebridades e os influenciadores on-line se tornaram cada vez mais parte do dia a dia da propaganda, cruzando as fronteiras do digital para os meios tradicionais, os micro-influenciadores, aqueles que possuem até 1.000 seguidores, se destacam pelo maior
Buscando compreender padrões de consumo em diversos segmentos, a E.life desenvolveu uma nova metodologia chamada Consumer Trends e escolheu entender as mães millennials (geralmente nascidas a partir dos anos 80 do século XX) e seus hábitos na criação de seus filhos a partir de dados compartilhados em grupos e páginas do Facebook. Durante o período