Publicado por Natália Constantino
Publicado a 27 de abril de 2018
Após a conquista de grandes clientes no ano passado, a E.life Social CRM volta sua atenção para a nova demanda do mercado
São Paulo, abril de 2018. A E.life Social CRM, núcleo de relacionamento da E.life, nasceu em 2009, a partir da necessidade das empresas de se engajarem com seus consumidores em canais digitais. Em 8 anos, a unidade se consolidou, e em 2017 cresceu 26%, conquistando novas contas, dentre elas: Duratex (atuando com Deca e Hydra), Volkswagen (via AlmapBBDO), Enotel, Grupo JCPM de Shoppings, GuiaBolso, Suvinil, Cacau Show e Shopping RioMar.
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Ano passado, o núcleo de Social CRM da E.life teve 30 bots contratados em 3 países, a cargo de um time de 15 engenheiros de software e dezenas de especialistas em conteúdo e usabilidade. Ao todo, os bots realizaram 1,2 milhões de interações (considerando usuários, bots e analistas) e atenderam 70.500 consumidores únicos.
A unidade ainda contribuiu ativamente com o desenvolvimento do módulo de Social CRM do Buzzmonitor, plataforma que hoje é usada por cerca de 100 empresas no Brasil e exterior. “Graças ao nosso expertise em tecnologia oferecemos a única plataforma de Atendimento multicanal do mercado brasileiro que é criada por um time que trabalha diretamente no relacionamento com o consumidor”, afirma Alessandro Lima, CEO da E.life.
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Em 2017, os 400 profissionais da E.life Social CRM analisaram 140 milhões de publicações em redes sociais, identificaram 1,4 milhões de oportunidades de interações criativas e fizeram 700 mil atendimentos únicos. Com isso, foram produzidos 7 mil relatórios e dashboards em tempo real que ajudaram clientes com insights e oportunidades de relacionamentos verdadeiros e surpreendentes.
Ano passado a E.life também assumiu as interações multicanal de alguns dos seus clientes após observar que a linguagem e o tom de voz criados para os canais sociais agradavam os consumidores também no e-mail, chat ou mesmo canais de voz.
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Para 2018 o foco são os Voice Bots, robôs de autoatendimento que têm como principal mecanismo de input/output a voz. Eles podem realizar conversações sobre temas diversos utilizando tecnologias de reconhecimento e síntese de voz e Entendimento de Linguagem Natural disponíveis no mercado, tanto da IBM quanto do Google. Podem variar de arquitetura, desde bots que entendem voz e respondem com texto/ações, bots que recebem texto ou áudio e respondem por áudio/voz, até bots que funcionam totalmente por voz.
Eles podem ser utilizados em canais como WhatsApp*, Facebook Messenger ou plugados a uma central telefônica digital. O diferencial dos Voice Bots é que eles permitem uma redução de pelo menos 40% dos custos de um call center. “No médio prazo, queremos juntar tecnologia de ponta, como os voice bots, com nosso expertise em atendimento humano e software para fazer uma ‘disrupção’ no mercado de atendimento ao consumidor”, conclui Jairson Vitorino, CTO da E.life.
*Ainda não há uma API oficial do WhatsApp liberada. Apenas quando isso acontecer será possível viabilizar a entrega de bots que “conversam” por áudio/voz.
Sobre a E.life
Pioneira em inteligência de mercado e relacionamento em social media, o grupo E.life é líder em análise de mídia gerada pelo consumidor e interações em redes sociais, oferecendo serviços e ferramentas de software.
Com operações iniciadas em 2004, atualmente conta com duas unidades de serviços – Inteligência de Mercado e Social CRM; e uma plataforma digital – Buzzmonitor – para monitoramento, relacionamento e mensuração da performance de marcas, produtos e serviços em redes sociais.
Ainda faz parte do grupo a agência SA365, de operação independente. Com presenças em Portugal, Espanha, Brasil e México, E.life Group faturou 34 milhões de reais em 2017.
Contato: negocios@elife.com.br
Fonte imagem capa: Chatbot News Daily