Publicado por Luiza Lima
Publicado a 27 de janeiro de 2023
Os consumidores têm exigido que as empresas os encontrem onde estão, nos canais que eles preferem. Assim, a comunicação das marcas por meios de canais de chat à escolha do cliente ganha cada vez mais espaço.
Em uma pesquisa recente, a Twilio, parceira oficial Elife e Buzzmonitor, entrevistou 3.900 consumidores em 10 países, entre eles o Brasil e o México, e concluiu que boa parte dos entrevistados preferem hoje um processo de compra conversacional:
Para corresponder a essas exigências dos consumidores, que buscam experiências cada vez mais personalizadas e rápidas, empresas têm adotado soluções de marketing de conversação, ou conversational marketing.
Como o próprio nome já diz, marketing de conversação é uma abordagem de marketing orientada para o diálogo. Com ela, empresas usam conversas em tempo real para engajar consumidores, reduzir a jornada de compra e alcançar melhores resultados.
As conversas ajudam a criar experiências autênticas, e assim construir relacionamentos com clientes e compradores. Afinal, para que haja venda deve existir diálogo: o que está em jogo é trazer de volta a sensação de que os negócios são como uma conversa pessoal.
Os consumidores querem que as empresas os encontrem, e não o contrário. Essa tendência é reflexo de um cliente mais acostumado com compras online, e menos disposto a ir até espaços que não usa cotidianamente.
Segundo os dados levantados pela Twilio, 80% dos consumidores gostariam que as marcas oferecessem conversas por meio de mensagens para qualquer necessidade que eles possam ter. A crescente importância da conversa em todas as etapas da jornada de compra tem impactado diretamente o processo de decisão de compra:
A demanda por conversas através de mensagens deve continuar crescendo com o passar dos anos, à medida que o poder de compra da geração Z aumentar, pois a geração de nativos digitais é mais resistente aos anúncios tradicionais.
E as marcas precisam investir em conversas para se conectar com os Millenials também. Assim como a Geração Z, eles estão propensos a gastar, em média, 20% a mais com marcas que oferecem canais de conversação.
Marketing conversacional se trata de conectar empresas e clientes que estão interessados em interagir em tempo real. E muitas marcas já possuem canais que informam seus clientes sobre produtos, ofertas e novidades da empresa.
Porém, os dados indicam que há excesso de mensagens e falta de diálogo. Notificações push, por exemplo, são mensagens impessoais que chegam de acordo com a programação da empresa, não quando o consumidor as deseja, o que gera frustração:
Para implementar o marketing de conversação na sua empresa, não é necessário planejar uma estratégia do zero. O importante é ativar um canal para geração de leads que complemente os esforços de marketing que já existem e investir na interação com os consumidores, por meio de chatbots e automações que tornem as conversas mais eficientes e atrativas.
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